História, relações internacionais e nutrição estão entre cursos com mais formados sem emprego; veja ranking

  • 23/09/2024
(Foto: Reprodução)
Graduações na área de saúde, como medicina, farmácia e odontologia, têm os maiores índices de empregabilidade. Cursos de história e relações internacionais têm menores índices de empregabilidade Reprodução/TV Globo Entre os alunos que se formaram no curso de história, 1 a cada 3 está desempregado no Brasil. É uma situação semelhante à enfrentada por quem obteve o diploma em relações internacionais, serviço social, radiologia, enfermagem, química e nutrição (veja o ranking mais abaixo). Produzido pelo Instituto Semesp entre agosto e setembro deste ano, o levantamento considerou as respostas de 5.681 egressos do ensino superior, tanto da rede pública quanto da privada, em todos os estados do país. Sem empregos 😨A seguir, veja quais graduações registraram os índices mais altos de formados que NÃO estão exercendo atividades remuneradas: História (31,6% de desempregados) Relações internacionais (29,4% de desempregados) Serviço social (28,6% de desempregados) Radiologia (27,8% de desempregados) Enfermagem (24,5% de desempregados) Química (22,2% de desempregados) Nutrição (22% de desempregados) Logística (18,9% de desempregados) Agronomia (18,2% de desempregados) Estética e cosmética (17,5% de desempregados) O que colocar no 'objetivo' do currículo para primeiro emprego? Maior empregabilidade 😃No outro extremo, estão os cursos com maior empregabilidade no Brasil. Foram considerados apenas os egressos que estão trabalhando na área em que se formaram: Medicina (92% de empregados) Farmácia (80,4% de empregados) Odontologia (78,8% de empregados) Gestão da tecnologia da informação (78,4% de empregados) Ciência da computação (76,7% de empregados) Medicina veterinária (76,6% de empregados) Design (75% de empregados) Relações públicas (75% de empregados) Arquitetura e urbanismo (74,6% de empregados) Publicidade e propaganda (73,5% de empregados) Empregado fora da área 🧑‍💼A pesquisa também analisou qual a porcentagem de alunos que estão empregados, mas trabalhando em uma área que não é a de formação, seja por mudança de interesse ou falta de oportunidade (por exemplo, alguém com licenciatura em matemática que vá atuar em um banco ou como motorista de aplicativo): Engenharia química (55,2% de empregados em outra área) Relações internacionais (52,9% de empregados em outra área) Radiologia (44,4% de empregados em outra área) Engenharia de produção (42,4% de empregados em outra área) Processos gerenciais (41,2% de empregados em outra área) Gestão de pessoas/RH (40,5% de empregados em outra área) Jornalismo (40,4% de empregados em outra área) Biologia (40,0% de empregados em outra área) Química (38,9% de empregados em outra área) História (36,8% de empregados em outra área) Os egressos que estudaram até a graduação e que trabalham na própria área de formação recebem, em média, 27,5% a mais que aqueles que atuam em um campo diferente do estudado na faculdade. Valores médios: Trabalham na área de formação: R$4.494 Trabalham fora da área de formação: R$ 3.523 Veja outros dados relevantes da pesquisa: 50,7% dos egressos que exercem atividade remunerada (seja na área de formação ou não) recebem entre R$ 3 mil e R$ 10 mil reais mensais. O valor médio da renda deles é de R$ 4.640. Quem se formou em cursos presenciais recebe, em média, 22,9% a mais que quem fez EAD (médias de R$4.204 x R$3.422). Vídeos

FONTE: https://g1.globo.com/educacao/noticia/2024/09/23/historia-relacoes-internacionais-e-nutricao-estao-entre-cursos-com-mais-formados-sem-emprego-veja-ranking.ghtml


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